O sucesso da indústria cosmética é inegável. Incontáveis marcas, das menores às gigantes, se estapeiam ao redor do mundo para entregar pioneirismo, inovação, experiência, performance e segurança para os consumidores cada vez mais exigentes. Não é a toa que este foi o único setor que não só não decaiu, como cresceu, nas crises econômicas que o Brasil vem passando há alguns anos. Mas será qual é a origem disso tudo?

Os primeiros registros de higiene e pintura corporal são datados de cerca de 30 mil anos atrás, porém os egípcios (1400 a.C.) foram os reais precursores da utilização de ingredientes naturais para a vaidade, e não apenas para assepsia. Utilizavam argilas, azeites, pigmentos de minério, leites, entre outros. Já na Grécia Antiga (200 d.C.), para valorizar a “perfeição humana” utilizava-se ingredientes como água de rosas, cera de abelha e preparações mais complexas. De lá pra cá, obviamente, muita coisa mudou. Porém, me atrevo a dizer que a essência permanece a mesma.

Segundo a ANVISA, cosméticos “são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência, corrigir odores corporais, protegê-los e/ou mantê-los em bom estado”. (RDC nº 07 de 10/02/2015). Em outras palavras, esses produtinhos tem um poder incrível! Agem diretamente em nossa aparência externa, promovendo saúde e elevando atributos internos como autoestima e bem-estar, além de conseguirem ativar 4 de nossos 5 sentidos ao mesmo tempo.

Eu, que não sou boba nem nada, não perco tempo e acompanho de perto as movimentações dessa indústria no Brasil e no mundo. Alguns produtos já fazem parte da minha rotina há anos, mas sempre dou um jeito de testar as novidades (e, claro, compartilhar com as amigas). E você, não vive sem algum cosmético? Gosta de acompanhar as tendências e lançamentos como eu? Me conta no @falakaren. Vou adorar te conhecer por lá!