Gzuis lança recentemente o single \"CoCriador\", inspirado em estudos filosóficos e espirituais por acreditar que somos responsáveis pelos próprios atos e que se caminharmos no bom caminho não seremos prejudicados, que o universo devolve tudo aquilo que fazemos para os outros (Causa e Efeito). Natural de São Paulo, desde cedo ele desenvolve para a música, começando com 2 anos de idade a sua paixão que ia se tornar atualmente a sua profissão. As suas primeiras poesias ele escreveu aos 12 anos de idade. Seu gosto em aprender a tocar violão veio aos 14 anos de onde se tornou completo, aprendendo também a cantar e a compor as suas primeiras músicas. Sua carreira musical profissional se deu início aos 16 anos, e aos 18 anos ele lança o seu primeiro álbum autoral \"Paz e Espiríto\". Seu gosto musical veio de influência dos anos 90, como os cantores Charlie Brown JR, O Rappa, Maneva, Red Hot Chili Peppers, entre outros.
Em entrevista:
1. Como compositor nos fale como você quer passar as letras das músicas para a sociedade ?
R: Minhas músicas falam sobre revolução interna (mudança de paradigmas, hábitos, dogmas, pensamentos...) para causarmos uma grande mudança ao meio em que vivemos; sobre nos curarmos por dentro para depois curarmos o mundo; que podemos ser nossos melhores amigos, mas também nossos piores inimigos; sobre buscar o equilíbrio em meio ao caos social e mental em que vivemos.
2. Nas suas músicas do álbum do ano 2020 mudou alguma coisa para este ano em termo de recado na composição?
R: Sim. No primeiro álbum, em geral, comentei bastante da minha visão para com o mundo, sociedade, pessoas... Já nos novos lançamentos falo mais sobre a minha visão para comigo mesmo: estudos filosóficos, psicologia, autoconhecimento, espiritualidade e emoções.
3. Sobre o videoclipe e o single lançado neste ano, quais projetos você almeja alcançar para este ano ainda?
R: Lancei primeiramente o clipe e single “Vozes” e agora em Julho, o novo lançamento “Cocriador”. O planejamento é de lançar mais um single até o final do ano de 2021.
4. Quais cantores irão fazer parte deste trabalho atual no próximo álbum?
R: Por enquanto, planejo lançar somente singles. Estou conversando com vários convidados sobre as participações, mas prefiro que seja surpresa.
5. Com a volta dos shows você tem algo marcado para este ano e no próximo ano?
R: Voltei a fazer shows em bares de São Paulo e em breve terei mais informações sobre futuros shows.
6. Como você enfrentou estar numa pandemia compondo novas músicas?
R: Aproveitei a quarentena para estudar teoria musical e me aprimorar em composição. Foi um período muito criativo nesse aspecto pois me descobri em novos estilos musicais, técnicas e tópicos para escrever sobre.
7. Você almeja também alcançar o seu trabalho fora do Brasil?
R: Sim, mas primeiramente, meu foco é ser conhecido no Brasil, estou iniciando minha carreira e o mercado internacional é um projeto futuro.
8. O que você pensa em relação ao mercado da música nacional e internacional?
R: Creio que faltam espaço, oportunidades, investimento e apoio da mídia para novos artistas e estilos musicais no mercado nacional atual . Em relação ao mercado internacional, tenho um vago conhecimento sobre o assunto.
9. Você tem discriminação de ritmos ou você é eclético?
R: Tenho gostos musicais bem diversos mas os que mais ouço no momento são rock, MPB, samba, reggae e funk internacional.
10. Qual o seu maior sonho atualmente?
R: Tenho diversos sonhos, mas no momento busco transmitir minhas mensagens ao maior número de pessoas possível através de minhas músicas.
Fotos: Divulgação
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Em entrevista:
1. Como compositor nos fale como você quer passar as letras das músicas para a sociedade ?
R: Minhas músicas falam sobre revolução interna (mudança de paradigmas, hábitos, dogmas, pensamentos...) para causarmos uma grande mudança ao meio em que vivemos; sobre nos curarmos por dentro para depois curarmos o mundo; que podemos ser nossos melhores amigos, mas também nossos piores inimigos; sobre buscar o equilíbrio em meio ao caos social e mental em que vivemos.
2. Nas suas músicas do álbum do ano 2020 mudou alguma coisa para este ano em termo de recado na composição?
R: Sim. No primeiro álbum, em geral, comentei bastante da minha visão para com o mundo, sociedade, pessoas... Já nos novos lançamentos falo mais sobre a minha visão para comigo mesmo: estudos filosóficos, psicologia, autoconhecimento, espiritualidade e emoções.
3. Sobre o videoclipe e o single lançado neste ano, quais projetos você almeja alcançar para este ano ainda?
R: Lancei primeiramente o clipe e single “Vozes” e agora em Julho, o novo lançamento “Cocriador”. O planejamento é de lançar mais um single até o final do ano de 2021.
4. Quais cantores irão fazer parte deste trabalho atual no próximo álbum?
R: Por enquanto, planejo lançar somente singles. Estou conversando com vários convidados sobre as participações, mas prefiro que seja surpresa.
5. Com a volta dos shows você tem algo marcado para este ano e no próximo ano?
R: Voltei a fazer shows em bares de São Paulo e em breve terei mais informações sobre futuros shows.
6. Como você enfrentou estar numa pandemia compondo novas músicas?
R: Aproveitei a quarentena para estudar teoria musical e me aprimorar em composição. Foi um período muito criativo nesse aspecto pois me descobri em novos estilos musicais, técnicas e tópicos para escrever sobre.
7. Você almeja também alcançar o seu trabalho fora do Brasil?
R: Sim, mas primeiramente, meu foco é ser conhecido no Brasil, estou iniciando minha carreira e o mercado internacional é um projeto futuro.
8. O que você pensa em relação ao mercado da música nacional e internacional?
R: Creio que faltam espaço, oportunidades, investimento e apoio da mídia para novos artistas e estilos musicais no mercado nacional atual . Em relação ao mercado internacional, tenho um vago conhecimento sobre o assunto.
9. Você tem discriminação de ritmos ou você é eclético?
R: Tenho gostos musicais bem diversos mas os que mais ouço no momento são rock, MPB, samba, reggae e funk internacional.
10. Qual o seu maior sonho atualmente?
R: Tenho diversos sonhos, mas no momento busco transmitir minhas mensagens ao maior número de pessoas possível através de minhas músicas.
Fotos: Divulgação
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Publicado por
Lívia Rosa Santana
Assessora de imprensa
em 16/08/2021 às 12:55