\"Eu não vim do privilégio, vim da luta — e é com ela que eu construo caminhos, para mim e para tantas outras mulheres que também se recusam a parar.\" Diz, Luciana Araújo
Luciana Araújo, CEO do Grupo Jurema, é o tipo raro de mulher que carrega na bagagem ancestralidade, coragem, poesia e reinvenção. Aos 60 anos, celebra a maturidade com força, leveza e afeto. Pernambucana raiz, vinda de Timbaúba, zona da mata do interior do estado, cozinhava em fogão a carvão até os 14 anos e viu a luz elétrica chegar em sua casa quando ainda era menina. Foi ela quem comprou o primeiro fogão a gás da família. Desde cedo aprendeu a transformar falta em força.
Professora por formação, jornalista por opção, poeta por natureza e apaixonada por filosofia, Luciana acredita que “uma boa conversa jogada pra dentro” vale mais que muitos diplomas. Gosta de vinho, de amizades sinceras e do poder do escutar. Muitas vezes, escuta confidências, dores e conquistas de outras mulheres — e as acolhe com empatia. Já faliu, quebrou a cara, caiu, recomeçou — e se reinventou todas as vezes.
“Sou a Fênix do Sertão”, costuma dizer. Como a árvore Jurema, renasce forte e frondosa,
mesmo depois das piores estiagens.
Há quatro anos, colocou a mochila nas costas e veio para o Rio de Janeiro com uma missão: construir pontes, criar um grande movimento de mulheres nos espaços de poder. Para Luciana, o mundo só será melhor quando mulheres dividirem de forma real os lugares de decisão — políticos, empresariais, culturais.
Sua trajetória é ampla. Atuou com políticas públicas, dirigiu escolas comunitárias, prestou consultoria a sindicatos e ONGs. Depois, decidiu que não queria mais servir de escada política para ninguém. Fundou a CEL Editora, deu início ao Grupo Jurema, criou a Revista Jurema e formou uma rede que já conectou mais de 5 mil mulheres em todo o Brasil — em projetos sociais, eventos de empoderamento, festas de premiação, mesas de debate e rodas de afeto.
Hoje, com a empresa sólida e reconhecida, Luciana também se lançou no mundo do mercado financeiro. Usa a experiência adquirida como dirigente sindical e ativista social para prestar consultoria a grandes empresas. Tornou-se especialista em escrita de projetos, planos de negócio, captação de recursos e estruturação de fundos de investimento. Só mudou o foco — mas o propósito é o mesmo: inclusão social, autonomia e impacto positivo.
Mãe de gêmeos, avó de um neto, solteira por opção e realizada por escolha, diz com humor e firmeza:
\"Já passei por três casamentos… e um funeral. Hoje estou casada comigo e com a minha missão.\"
Luciana Araújo não é só uma empresária — é um movimento. Uma mulher que vive com coragem, constrói com paixão e lidera com propósito.
Ela é, de fato, imparável.
EQUIPE JUREMA
Fotografia: @SimonniQuirino
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Luciana Araújo, CEO do Grupo Jurema, é o tipo raro de mulher que carrega na bagagem ancestralidade, coragem, poesia e reinvenção. Aos 60 anos, celebra a maturidade com força, leveza e afeto. Pernambucana raiz, vinda de Timbaúba, zona da mata do interior do estado, cozinhava em fogão a carvão até os 14 anos e viu a luz elétrica chegar em sua casa quando ainda era menina. Foi ela quem comprou o primeiro fogão a gás da família. Desde cedo aprendeu a transformar falta em força.
“Sou a Fênix do Sertão”, costuma dizer. Como a árvore Jurema, renasce forte e frondosa,
Sua trajetória é ampla. Atuou com políticas públicas, dirigiu escolas comunitárias, prestou consultoria a sindicatos e ONGs. Depois, decidiu que não queria mais servir de escada política para ninguém. Fundou a CEL Editora, deu início ao Grupo Jurema, criou a Revista Jurema e formou uma rede que já conectou mais de 5 mil mulheres em todo o Brasil — em projetos sociais, eventos de empoderamento, festas de premiação, mesas de debate e rodas de afeto.
Mãe de gêmeos, avó de um neto, solteira por opção e realizada por escolha, diz com humor e firmeza:
Ela é, de fato, imparável.
Fotografia: @SimonniQuirino
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Publicado por
DÉBORAH M B GONÇALVES
Dg assessoria e Comunicação
em 13/08/2025 às 13:59